Sou música, não sou poesia.
Componho. Não faço prosa.
Então não me exija boas citações e grandes filosofias de vida.
Vivo por rimas e melodias mas o que vem à tona por enquanto são textos e poemas e prosas e poesias.
Brinco de cantar por aí, mas sempre me levam a sério. Acho que agora decidi brincar de escrever.
Escrevo porque não falo.
Escrevo porque é mais fácil e não falo porque sempre me engasgo em um nó que conservo bem atado em minha garganta.
E escrevo tudo. Conto que sou mais frágil do que imaginam e menos forte do que demonstro. Conto o quão romântica posso ser e como me faz falta ter um alguém agora.
Desabafo, me jogo.
Assumo meus defeitos e qualidades para quem quiser ler.
Mas é só isso.
Somente leitura.
Porque quando a gente lê, resta dúvida se é poético ou real, mas quando a gente fala, fica a certeza.
E vou levando... vivendo em bocas macias e tragos casuais e vodkas puras,
Duas vodkas,
Uns tragos e
Algumas bocas.
O último paragrafo? amei, puro sentimento.
ResponderExcluirescreve... extravasa, proseia.. faz em música, em verso, em melodia, fica bonito de qualquer forma com esse sentimento vindo de ti.
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