Esse papo de ficar por baixo já passou, aliás, tá caído de verdade.
Foi dia pós dia fazendo um trabalho mental meu totalmente voltado para meus próprios objetivos.
estudei...
analisei...
e consegui!
Agora que já está feito não volto. Ao contrário.
Estou achando o máximo essa nova fase em que me coloquei.
Agora reflita,
Eu, menina praiana, cheirando a maresia, me joguei pra essas águas,
então me diga você mesma se tenho eu, cara de quem vai morrer na praia?
terça-feira, novembro 30, 2010
sábado, novembro 13, 2010
Estranho. Nem bom, nem ruim.
Estável. Nem lá, nem cá.
E não há sentimento maior, assumo, mas me faz bem. E me faz bem só por fazer. Simplesmente. Sem pedir nada em troca.
Juras de amor não são mais sussurradas ao pé do ouvido como antes, mas não é como palha, que ao pegar fogo, vai forte e rápido. É apenas o fogo por pegar. Apenas o calor já rotineiro, o ar abafado e ofegante, os segredos e bobagens faladas durante os momentos contigo.
E mais... são os tons que tua voz alcança em certos momentos que me entregam a corda para minha própria forca.
Mas me faz bem e não ligo se der oito ou oitenta.
O importante é existir a equação.
Estável. Nem lá, nem cá.
E não há sentimento maior, assumo, mas me faz bem. E me faz bem só por fazer. Simplesmente. Sem pedir nada em troca.
Juras de amor não são mais sussurradas ao pé do ouvido como antes, mas não é como palha, que ao pegar fogo, vai forte e rápido. É apenas o fogo por pegar. Apenas o calor já rotineiro, o ar abafado e ofegante, os segredos e bobagens faladas durante os momentos contigo.
E mais... são os tons que tua voz alcança em certos momentos que me entregam a corda para minha própria forca.
Mas me faz bem e não ligo se der oito ou oitenta.
O importante é existir a equação.
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