Sabe a técnica do inverso?
Vou usar!
Você tem uma vontade imensa de alguma coisa, torce pra dar certo de todas as formas, faz promessa, juramento, põe incenso, muda a conduta, troca de conceitos, muda a cor do olho, de amigo, seja lá do que for
e no final nada funciona, tudo que você fez foi em vão. A energia, a vida... elas não querem te ajudar.
Daí você pensa: da próxima vez vou torcer contra, pra ver se dá certo!
Pois é exatamente disso que estou falando. Da técnica do inverso.
Vou deixar pra lá, fazer pouco caso das coisas, e se eu entrar em furadas, já vou ter em mente que não vai dar futuro. Simplesmente deixar fluir, sem torcer pra dar certo, até porque tem horas que não é o seu querer que vai mudar alguma coisa.
Se as coisas acontecem como são pra acontecer, então que seja.
Não que dure pra sempre esse meu estado,
mas é a minha nova fase de vida.
segunda-feira, agosto 29, 2011
segunda-feira, agosto 01, 2011
Tomada 2, aaação!
Ultimamente sinto a presença de pessoas que não estão mais por aqui...
pessoas que partiram daqui pra melhor (espero).
Parece que o mundo lá fora gira, gira e as coisas acontecem, e todo mundo continua vivendo, mas eu, fico só olhando de dentro...
olhando de dentro o mundo lá fora. Exatamente como se eu estivesse num outro plano. As vezes mais leve, as vezes pesada, as vezes contente, as vezes ausente...
E acho que é justamente a inconstância que me proíbe de sair, meter as caras na vida que continua lá fora.
Nem eu sei qual seria minha reação ou se eu conseguiria facilmente...
É como se fosse tanta coisa esclarecida e outras, ao mesmo tempo, tão obscuras, que acabam por me deixar imóvel, vendo a vida passar e esperando um brecha pra entrar outra vez. Voltar pro mundo como se estivesse entrando num jogo de pular corda. Espera o momento certo e vai... depois de entrar é só continuar pulando...
pessoas que partiram daqui pra melhor (espero).
Parece que o mundo lá fora gira, gira e as coisas acontecem, e todo mundo continua vivendo, mas eu, fico só olhando de dentro...
olhando de dentro o mundo lá fora. Exatamente como se eu estivesse num outro plano. As vezes mais leve, as vezes pesada, as vezes contente, as vezes ausente...
E acho que é justamente a inconstância que me proíbe de sair, meter as caras na vida que continua lá fora.
Nem eu sei qual seria minha reação ou se eu conseguiria facilmente...
É como se fosse tanta coisa esclarecida e outras, ao mesmo tempo, tão obscuras, que acabam por me deixar imóvel, vendo a vida passar e esperando um brecha pra entrar outra vez. Voltar pro mundo como se estivesse entrando num jogo de pular corda. Espera o momento certo e vai... depois de entrar é só continuar pulando...
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